Ontem à noite passei na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), para prestigiar o lançamento do mais novo livro do competente jornalista Edney Silvestre, apresentador do excelente programa “GloboNews Literatura”, da GloboNews.
Autor do romance “Se eu Fechar os Olhos Agora” (Record; 2009), que lhe rendeu os prêmios Jabuti (categoria Melhor Romance) e São Paulo de Literatura (categoria Estreante), ambos em 2010, Silvestre, agora, debuta no meu gênero preferido: o conto.
Em “Welcome to Copacabana e outras histórias” (Record; 2016), o autor fala sobre personagens típicos do tradicional bairro carioca, mas também retrata situações que se passam fora do Brasil.
Nos 20 contos que compõem a obra, segundo resenha veiculada na última terça-feira 14 n’O Globo Online, Edney destaca “o confrontamento dos personagens com dilemas éticos e morais.”
“Welcome to Copacabana” é o nono livro de Silvestre. Além de “Se eu Fechar os Olhos Agora”, ele é autor de outros dois romances – “A Felicidade é Fácil” (Record; 2011) e “Vidas Provisórias” (Intrínseca; 2013) -, da novela “Boa Noite a Todos” (Record; 2014) e das seguintes compilações de entrevistas e crônicas: “Contestadores” (Francis; 2003); “Outros Tempos” (Record; 2002); “Dias de Cachorro Louco (Record; 1995) e “Grandes Entrevistas do Milênio” (Globo; 2009).
O jornalista é, ainda, coautor de “O Livro das Grandes Reportagens” (Globo; 2006) e “As Melhores Entrevistas de O Globo – Volumes I e II” (Globo).
Cabe destacar, aqui, que Edney Silvestre é um dos formadores de opinião para quem mandei meu Histórias (Quase) Verídicas no início deste ano.
Foi também no programa dele, o “GloboNews Literatura”, que eu e meu livro, ainda em fase de captação de recursos na Bookstart, debutamos na televisão como fontes de matéria sobre financiamento coletivo na Literatura. Relembre aqui.
Muitíssimo gentil e atencioso no lançamento de ontem, Silvestre se recordou da matéria. Ele acrescentou – e eu concordei com a observação – que o programa também tem por missão apresentar o novo no universo das letras. E esta teria sido a razão pela qual a equipe do “Literatura” aprovou a pauta e veiculou a reportagem sobre o chamado crowdpublishing na ocasião.
Por todas essas razões – além, é claro, da incontestável qualidade do trabalho de Edney – é que aproveitei o lançamento na Livraria Cultura para registrar o marcante encontro que tive com esta grande figura das Comunicações e das letras e colher um autógrafo no meu recém-adquirido “Welcome to Copacabana”.
Agora que nos conhecemos pessoalmente, quem sabe ele não consegue um tempinho em sua atribulada agenda para ler o meu Histórias (Quase) Verídicas?
Vou além: caso ele leia e goste, quem sabe eu não consiga uma nova inserção no “GloboNews Literatura”?
Sonhar não custa nada, certo?
