Fechei 2016 com 17 livros lidos. O último – “Bestiário”, de Julio Cortázar -, a algumas horas de 2017.
Eis a lista das obras, em ordem cronológica:
- “Manual de Roteiro – ou Manuel, o primo pobre dos manuais de Cinema e TV” (Leandro Saraiva e Newton Camargo; Conrad)
- “Todas as Histórias do Analista de Bagé” (Luis Fernando Verissimo; Objetiva)
- “O Melhor das Comédias da Vida Privada” (Luis Fernando Verissimo; Objetiva)
- “Mario Prata Entrevista Uns Brasileiros” (Mario Prata; Record)
- “La Doce – A Explosiva História da Torcida Organizada Mais Temida do Mundo” (Gustavo Grabia; Panda Books)
- “Sensacionalista – Pagar por um livro que está na internet é sinal de genialidade, dizem especialistas” (Leonardo Lanna – Martha Mendonça – Marcelo Zorzanelli –Nelito Fernandes; Belas Letras)
- “Iugoslávia – Guerra Civil e Desintegração” (Jurandir Soares; Novo Século)
- “A Volta do Parafuso” (Henry James; Landmark)
- “Histórias Extraordinárias” (Edgar Allan Poe; Nova Fronteira)
- “Contos da Mais-Valia e Outras Taxas” (Paulo Tedesco; Dublinense)
- “Sinestesia” (Caio Viana; Bagaço)
- “As Mentiras que as Mulheres Contam” (Luis Fernando Verissimo; Objetiva)
- “O Aleph” (Jorge Luis Borges; Companhia das Letras)
- “Dançar Tango em Porto Alegre” (Sergio Faraco; L&PM Pocket)
- “Contos” (Machado de Assis; Ciranda Cultural)
- “Decálogo do Perfeito Contista” (Horacio Quiroga; L&PM Editores)
- “Bestiário” (Julio Cortázar; Civilização Brasileira)
E inicio 2017 com a leitura – tão esperada – de Born To Run, a autobiografia do Boss Bruce Springsteen.